quarta-feira, janeiro 21, 2004

O dia em que o rei fez anos!

A pedido de muitas famílias, e visto que tenho uns minutinhos, venho fazer mais uma entrada nesta parafernália de ideias e sensações em que se tem vindo a tornar o meu blog.

O dia em que o rei fez anos

Pois é... aqui o vosso amigo fez anos! 25 aninhos, mais concretamente! Um quarto de século de uma feliz existência que foi comemorado a preceito e a dobrar. E em cuja celebração recebi a prenda que mais aguardava... que por acaso é aquela em que estou a escrever este blog... um lindo computador portátil!
Não posso deixar de agradecer aos meus pais e avós, que apesar de eu não ser o filho/neto mais exemplar, sempre estiveram ao meu lado, me apoiaram e me deram todos os meios para me tornar aquilo que sou actualmente... um lindo mestrando!
Tenho também que agradecer aos meus amigos. A todos aqueles a quem tenho recorrido ao longo destes anos para partilhar as alegrias e atenuar as mágoas. A todos eles, muito obrigado!

To climax or not to climax

Orgasmo. Cada vez que ouço esta palavra, não consigo tirar da ideia uma cena do filme "When Harry met Sally" em que a Meg Ryan simula um orgasmo no meio de um restaurante. Eu pergunto-me (e também a quem me souber responder!), será que isso é mesmo possível? Será que uma mulher consegue fingir assim tão bem? Sinceramente, não sei...
Mas a que propósito vem esta conversa? Pois é...a questão é melindrosa! Comecemos por uma breve introdução (ao assunto, e não a qualquer outro tipo de coisa... essa vem mais à frente!).
Todos nós, em alguma parte da vida, trocámos mensagens, emails, tivemos conversas, de cariz marcadamente sexual (Bem, todos talvez não... Pelo menos alguns? Um ou dois? Espero que alguém, porque não quero ficar a pensar que sou um tarado!). Eu admito que já troquei umas mensagens (vulgo SMS) com algumas moças acerca do assunto, mas nada me podia preparar para o que me aconteceu ontem...

Dr Jeckyl e Mr Hyde

Tinha eu acabado de ter uma conversa com uma grande amiga minha, tal como faço todos os dias, e que decorrem sempre num clima muito alegre (que remédio, eu gosto dela...), quando recebo uma sms de uma rapariga que não conheço pessoalmente, apenas de contactos na net e via mensagem escrita. Após ter respondido à mensagem, a conversa acabou por enveredar por maus caminhos até que a menina decide-me ligar. Inocentemente, decidi atender (afinal, que poderia suceder de estranho? Tudo!!!!). A conversa até decorria normalmente (durante os primeiros 2 minutos, talvez...) até que a menina se sai com a seguinte frase, e passo a citar, "estou com a ratinha toda húmida"! Ora, que tipo de reacção pode um gajo ter quando uma rapariga lhe diz uma coisa destas? Eu pensei em várias coisas:
1ª- Desligar o telemóvel
Seria uma opção possível, mas parecia-me um pouco de falta de educação estar a desligar o telemóvel na cara da pobre rapariga;
2ª- Mudar de assunto
Falar do tempo, das aulas, etc... Mas acho que isso não são conversas para se ter à 1:30 da manhã;
3ª- Perguntar-lhe porquê
Pareceu-me a opção mais acertada. Afinal, ela podia estar a falar de um qualquer roedor que tinha como animal de estimação... Mas não estava! Ultrapassado esse passo, a menina não tem mais nada, decide masturbar-se enquanto falava ao telemóvel. Como rapazinho inocente e ingénuo que sou, fiquei... curioso... com tal atitude, ao que decido perguntar o que ela estava a fazer, respondendo ela detalhadamente (só faltava imagem, porque o som parecia dolby surround!) em frases entrecortadas com uns ahs e uhs, que foram aumentando de frequência com a duração da conversa. Até que mais para a frente, ela já só emitia sons desconexos, terminando com um longo gemido que faria qualquer estrela porno corar! Teria ela atingido o orgasmo? Ela disse que sim, mas como não estava lá, não posso confirmar nem desmentir... mas que pareceu, pareceu!
Agora pergunto-me... que prazer poderá a rapariga tirar de uma conversa deste tipo? Pelos vistos muito! Será que ela tem uma forma precoce daquela doença neurodegenerativa que torna as pessoas desinibidas? Talvez, visto que o passo seguinte dela parece ser encontrar-se comigo... só espero que ela decida ser desinibida num local privado, pois eu não sou o Billy Crystal nem a minha vida é um filme... embora às vezes pareça!

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