quarta-feira, janeiro 21, 2004

Elas!

Todos nós temos uma forma de classificar as mulheres. Tipo escala, ou pontuação de uma prova de patinagem... A maioria escolhe pelo tamanho das mamas, tipo: gaja-tábua, gaja com mamas pequenas, gaja com mamas médias, gaja com mamas grandes, gaja com umas tetas que parece uma vaca. Outros classificam por outros parâmetros. Mas há uma classificação que poderia ser comum, ou seja, qualquer gaja, por maiores ou menores atributos que possua, poderá ser classificável nela. Esta é muito simples e divide-se em 4 categorias:

Gajas feias que sabem que são feias

A base da classificação. Aquelas que parecem a irmã mais velha da Lucy, ou para sermos mais contemporâneos, parecem um dos ogres do Regresso do Rei. São aquelas tão feias, tão feias que nem se dão ao trabalho de por maquilhagem porque já sabem que não irá adiantar. E apesar de muitas serem das raparigas mais dóceis e simpáticas, têm uma tremenda dificuldade em arranjar outra coisa para além de amigos.

Gajas feias que pensam que são bonitas

Pertenceriam ao grupo anterior se não tivessem interiorizado que são muito giras, que são umas verdadeiras Manuelas do Monte (para quem não sabe, Manuela do Monte é aquela apetecível brasileira que faz de Luísa na New Wave. Aliás, fui recentemente criticado por ver esta novela brasileira em vez de defender o produto nacional. Mas que porra querem que faça se as brasileiras são muito mais giras, têm mamas melhores e são muito mais promíscuas novelisticamente que as meninas da ficção nacional? Admito que estamos a melhorar. Já há uma ou duas nos Morangos com Açúcar que eram capazes fazer mudar a coisa para Morangos com Natas... Bem, esta foi uma piada um pouco baixa, mas como o nível dos actores da novela também não é dos melhores...), e que, mais cedo ou mais tarde haverá um gajo todo bom (provavelmente cego ou com uma incapacidade visual de 99%) que as pedirá em namoro.

Gajas bonitas que pensam que são feias

As mais sensíveis ao ataque do típico predador masculino. Aquelas que se fartam de dizer "Sou gorda, sou feia, ninguém gosta de mim...". Insuspeitas quanto a uma possível avaliação por outrém, ficam geralmente caidinhas por nós quando lhes dizemos que são lindas. Receando que sejamos os únicos a partilhar daquela opinião, cedem geralmente à tentação de aceitar sem pestanejar qualquer pedido de namoro, ou até menos que isso, só para terem um incremento na sua auto-estima.

Gajas bonitas que sabem que são bonitas

Podem ser de dois sub-tipos:
Convencidas
Despreocupadas

As convencidas são o pior tipo existente. Apenas sucumbem a um gajo do estilo beto, cheio de dinheiro, que apenas veste roupas de marca e que vai para as aulas de descapotável ou carro acima dos 25 mil euros. Usam frequentemente argolas que davam para um condor dos andes (para os menos informados, ave que vive nas encostas dos andes, possuindo a maior envergadura de asas, a qual pode atingir os 3 metros e meio), vestem camisolinhas de marca, geralmente às riscas, a rimar com as camisolas dos namorados e, ou usam calças à boca de sino, ou optam por aquelas mini mini-saias que parecem um cachecol ou um cinto. Apesar de possuírem umas pernas e um rabo bastante delineados (provavelmente à custa de umas "marteladas" para ir ao sítio), um corpo relativamente curvilíneo, geralmente cabelo loiro pintado ou em madeixas, possuem também uma cavidade craniana bastante espaçosa devido à total ausência de cérebro que se manifesta essencialmente quando abrem a boca para outras coisas que não o fellatio.

As despreocupadas são aquelas que qualquer homem desejaria ter. Bonitas, vestem como as pessoas normais, são inteligentes e capazes de manter uma conversa coerente por mais do que 30 segundos como é apanágio das convencidas. O maior problema das representantes deste grupo é a concorrência existente entre os homens por elas. Disputadas por muitos, aquelas que ainda se encontram disponíveis são capazes de resistir à pressão da sociedade, não indo pelo caminho das anteriores. Sabendo das armas que dispõem, são capazes de esperar por aquele que pensam ser o homem certo.

Sabendo isto, o que escolheria a maioria dos homens?

A GAJA COM AS MAMAS MELHORES!!!!

O dia em que o rei fez anos!

A pedido de muitas famílias, e visto que tenho uns minutinhos, venho fazer mais uma entrada nesta parafernália de ideias e sensações em que se tem vindo a tornar o meu blog.

O dia em que o rei fez anos

Pois é... aqui o vosso amigo fez anos! 25 aninhos, mais concretamente! Um quarto de século de uma feliz existência que foi comemorado a preceito e a dobrar. E em cuja celebração recebi a prenda que mais aguardava... que por acaso é aquela em que estou a escrever este blog... um lindo computador portátil!
Não posso deixar de agradecer aos meus pais e avós, que apesar de eu não ser o filho/neto mais exemplar, sempre estiveram ao meu lado, me apoiaram e me deram todos os meios para me tornar aquilo que sou actualmente... um lindo mestrando!
Tenho também que agradecer aos meus amigos. A todos aqueles a quem tenho recorrido ao longo destes anos para partilhar as alegrias e atenuar as mágoas. A todos eles, muito obrigado!

To climax or not to climax

Orgasmo. Cada vez que ouço esta palavra, não consigo tirar da ideia uma cena do filme "When Harry met Sally" em que a Meg Ryan simula um orgasmo no meio de um restaurante. Eu pergunto-me (e também a quem me souber responder!), será que isso é mesmo possível? Será que uma mulher consegue fingir assim tão bem? Sinceramente, não sei...
Mas a que propósito vem esta conversa? Pois é...a questão é melindrosa! Comecemos por uma breve introdução (ao assunto, e não a qualquer outro tipo de coisa... essa vem mais à frente!).
Todos nós, em alguma parte da vida, trocámos mensagens, emails, tivemos conversas, de cariz marcadamente sexual (Bem, todos talvez não... Pelo menos alguns? Um ou dois? Espero que alguém, porque não quero ficar a pensar que sou um tarado!). Eu admito que já troquei umas mensagens (vulgo SMS) com algumas moças acerca do assunto, mas nada me podia preparar para o que me aconteceu ontem...

Dr Jeckyl e Mr Hyde

Tinha eu acabado de ter uma conversa com uma grande amiga minha, tal como faço todos os dias, e que decorrem sempre num clima muito alegre (que remédio, eu gosto dela...), quando recebo uma sms de uma rapariga que não conheço pessoalmente, apenas de contactos na net e via mensagem escrita. Após ter respondido à mensagem, a conversa acabou por enveredar por maus caminhos até que a menina decide-me ligar. Inocentemente, decidi atender (afinal, que poderia suceder de estranho? Tudo!!!!). A conversa até decorria normalmente (durante os primeiros 2 minutos, talvez...) até que a menina se sai com a seguinte frase, e passo a citar, "estou com a ratinha toda húmida"! Ora, que tipo de reacção pode um gajo ter quando uma rapariga lhe diz uma coisa destas? Eu pensei em várias coisas:
1ª- Desligar o telemóvel
Seria uma opção possível, mas parecia-me um pouco de falta de educação estar a desligar o telemóvel na cara da pobre rapariga;
2ª- Mudar de assunto
Falar do tempo, das aulas, etc... Mas acho que isso não são conversas para se ter à 1:30 da manhã;
3ª- Perguntar-lhe porquê
Pareceu-me a opção mais acertada. Afinal, ela podia estar a falar de um qualquer roedor que tinha como animal de estimação... Mas não estava! Ultrapassado esse passo, a menina não tem mais nada, decide masturbar-se enquanto falava ao telemóvel. Como rapazinho inocente e ingénuo que sou, fiquei... curioso... com tal atitude, ao que decido perguntar o que ela estava a fazer, respondendo ela detalhadamente (só faltava imagem, porque o som parecia dolby surround!) em frases entrecortadas com uns ahs e uhs, que foram aumentando de frequência com a duração da conversa. Até que mais para a frente, ela já só emitia sons desconexos, terminando com um longo gemido que faria qualquer estrela porno corar! Teria ela atingido o orgasmo? Ela disse que sim, mas como não estava lá, não posso confirmar nem desmentir... mas que pareceu, pareceu!
Agora pergunto-me... que prazer poderá a rapariga tirar de uma conversa deste tipo? Pelos vistos muito! Será que ela tem uma forma precoce daquela doença neurodegenerativa que torna as pessoas desinibidas? Talvez, visto que o passo seguinte dela parece ser encontrar-se comigo... só espero que ela decida ser desinibida num local privado, pois eu não sou o Billy Crystal nem a minha vida é um filme... embora às vezes pareça!