sexta-feira, agosto 10, 2007

Empty happy song...

Being alone I've been alone
So gone so long that I got tired of it
There's something wrong I can't recall the last
The first time that I felt happy

So you come up with this song
To sing along and make us all pretty
My love will never let me go

So I'll just get back on the world today
I'll find a meaning and a way to feel
Brighter than the sun

Another pill tells me I'm strong
So strong so wrong to still believe in it
Whatever I need I need to believe
My faith is weak and gets me even more sick

So you come up with this song
To fool your heart and blind it till you can't see
How long have you been this gone

So I'll just grab some words to say
Without a meaning
Just a way of forgetting that I'm all alone

Like a new year's eve party
Where I am obliged to be happy
May the new year come with a song
An empty happy song
To make my life so right for me

So you come up
With this song to shout and force yourself to believe
Though we all know you're not that strong

Tired of so much pain
Of living in this cloud of rain
I need something to go on

I've ran out of anesthetics
I'm becoming so pathetic
If you got nothing to hang on
You're not alone

Live die cry tonight
Let tears fall down your face and laugh
Don't waste your last words on sorrow
Live like there is no tomorrow
And may we all be one
In this song
An empty happy song
To keep us smiling instantly
Become what we would like to be
Indulge ourselves to believe
And though we'll never ever be
We'll pretend that we all can be
Free


in "Only pain is real" by Silence 4

domingo, julho 08, 2007

Scars...


Tenho muitas cicatrizes... punhaladas que me rasgaram a pele e feriram a alma. Feridas que me fizeram chorar e de onde o meu corpo chorou lágrimas de sangue. Como as obtive? Amigos (?) que me desiludiram, gente que muito prometeu e nada cumpriu, pessoas que diziam uma coisa mas nas costas faziam algo bem diferente, figuras que tinham a ilusão de estarem em controlo, sem terem ideia de que sabia de tudo o que tinham feito... Mas as minhas feridas sararam. Por cada punhalada, uma ferida; por cada ferida, uma cicatriz; por cada cicatriz, mais força. Vou-me tornando mais sólido, criando uma carapaça. Ao mesmo tempo vou crescendo, aprendendo, antecipando situações e pessoas. As punhaladas continuam a vir...Mas um dia virá, em que talvez a situação mude. Uma altura haverá em que me desviarei delas... ou se me chegarem a acertar, não me farão mais do que meras cócegas. Por agora escrevo estas palavras com o sangue que me escorre de mais uma destas feridas, com a esperança de que essa altura não tenha de chegar, que as pessoas se tornem verdadeiras. Talvez um dia, talvez nunca...

sábado, maio 26, 2007

Le Roi est mort... Vive le Roi!

Pois é, meus amigos... já lá vai o tempo em que aqui se escrevia alguma coisa de jeito... ou pelo menos se colocavam posts com algum conteúdo (ainda estou intrigado com aquilo do porco...). Desde a última vez que aqui escrevi algo de minha autoria (no dia 2 de Fevereiro do longínquo ano de 2005), muito se passou, e nada se passou.
Ora, sumarizando:
- O doutoramento continua a correr
- Estive nos EUA 6 meses
- Mudei de cão, devido ao Rex anterior ter morrido
- Mudei de computador, pois o outro pobre miserável entregou a alma ao criador
- Fui à Grécia, Áustria, Holanda, EUA e vou em Agosto ao México
- Fiz novos amigos, recuperei velhos, perdi uma vesícula...
- E por fim, continuo solteiro e bom rapaz, já que a segunda não conseguiu fazer alterar a primeira...
Vamos a ver se este é o primeiro de mais uns posts. Pode ser que se arranje tempo para terminar a saga dos anõezinhos, construir o resto da casa de campo, e quem sabe falar de outros assuntos... A ver vamos, como diz o cego!