Conhecemo-nos num dia de Agosto
Eu rapaz, tu borboleta
Tu deste-me conversa no chat
"Escreviamos" a tinta preta
Desde o dia em que te conheci
Que me deixas maravilhado
Sonho contigo a toda a hora
Anseio por estar a teu lado
Nunca pensei sentir-me assim
Como é belo o nosso amor
Beijar-te, abraçar-te, cheirar-te
Sentir do teu corpo o calor
Sei que não sou perfeito
Por vezes acabo por errar
Mas perdoa-me se te desaponto
Nunca te quis magoar
Em ti encontrei a felicidade
Não é uma coisa qualquer
És a minha maravilhosa namorada
Um dia serás minha mulher
Depois do casamento
E da troca dos anéis
Venham de lá as pequenas
Marias Carolinas e os Lourenços Miguéis
Não sou um ás da poesia
Muito menos da canção
Mas sei que te amo mesmo muito
Com todo o meu coração
sábado, dezembro 03, 2011
quinta-feira, setembro 22, 2011
On life, love and butterflies...
Era uma vez um rapaz que estava a passar por um jardim. Não era novidade, visto que já ali tinha passado algumas vezes, mas naquele dia em particular ele reparou que um bando de borboletas voavam em torno às flores desse jardim. A princípio não prestou grande atenção, visto que todas as borboletas lhe pareciam iguais, cinzentas e desinteressantes... Mas de repente, no meio de todas as outras ele viu uma borboleta lindíssima, de cores resplandecentes. Imediatamente ele ficou fascinado e, ao caminhar para junto das flores, para sua grande surpresa viu que a borboleta voava para junto dele. O rapaz e a borboleta conversaram por horas... falaram de si mesmos, dos seus sonhos e desejos para o futuro... Ao fim do dia, quando se tiveram de separar, o rapaz prometeu voltar no dia seguinte. E assim foi... e no dia seguinte... e um dia após o outro... e quanto mais conversavam, mais maravilhado ele ficava com a borboleta. A certo ponto começaram a falar de uma vida juntos. O rapaz dizia que gostava muito dela e queria estar com a borboleta para sempre; a borboleta argumentava que, apesar de gostar muito do rapaz, eram demasiado diferentes. No entanto o rapaz não desistiu e continuou a fazer ver à borboleta que era ela que ele queria, que as diferenças entre eles não importavam e que a única coisa verdadeiramente importante é que eles gostavam um do outro. E assim, juntos, borboleta e rapaz, ar e terra, loira e moreno, juntaram os trapinhos, tiveram duas lindas crianças-borboleta chamadas Lourenço Miguel e Maria Carolina e, como em toda a história bonita que se preze, viveram todos felizes para sempre. (Esta história não leva The End porque o rapaz ainda está a tentar convencer a borboleta de que os contos de fadas podem mesmo ter um final feliz)
quarta-feira, setembro 14, 2011
Para ti...
"Quanto mais longe, mais perto me sinto de ti, como se os teus passoes estivessem aqui ao pé de mim e eu pudesse seguir-te e falar-te e dizer-te quanto te amo e como te procuro, no meio de uma destas ruas em que te vejo, zangado de saudade, no céu claro, no dia frio. Devolve-me a minha vida e o meu tempo. Diz qualquer coisa a este coração palerma que não sabe nada de nada, que julga que andas aqui perto e chama sem parar por ti."
Miguel Esteves Cardoso, in O Amor é Fodido
Miguel Esteves Cardoso, in O Amor é Fodido
segunda-feira, junho 13, 2011
Jews... or the mistery of the hat transfer...
First of all let me state that I have nothing against the jews... or any other religion.
But this weekend I found myself thinking about two of me most marking jewish traditions: the use of the kippah (that small round "hat" the jews use) and circumcision. I wonder if anyone has ever noticed that although jewish doctrine requires that the head is covered at all times, it also requires that another "head" is uncovered at all times. I think it represents wrongful advertising.
But this weekend I found myself thinking about two of me most marking jewish traditions: the use of the kippah (that small round "hat" the jews use) and circumcision. I wonder if anyone has ever noticed that although jewish doctrine requires that the head is covered at all times, it also requires that another "head" is uncovered at all times. I think it represents wrongful advertising.
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
U make me believe
"I write down all my secrets
But i don't feel self-assured
I swallow them as soon as someone
Enters my bedroom door
There's something I need to say
But I'll wait
I'll wait for you
I'll get rid of the evidence
Of all the blood stains in my clothes
All of my self-injuries
I will let none of them show
There's so many things I need to say
And no one to say them to
But you
Because you
You take me
You make me
Believe
There's a crowd of vultures
That are tightening up the siege
They feed on the random lovers
That fall short on their beliefs
Well I won't fall short on my ways
I'll cross these storms through
For you
Because you
You take me
You make me
Believe
There's so many things i need to say
And i'll keep them until i get them through
To you
Because you
You take me
You make me
Believe..."
David Fonseca in Sing me something new
But i don't feel self-assured
I swallow them as soon as someone
Enters my bedroom door
There's something I need to say
But I'll wait
I'll wait for you
I'll get rid of the evidence
Of all the blood stains in my clothes
All of my self-injuries
I will let none of them show
There's so many things I need to say
And no one to say them to
But you
Because you
You take me
You make me
Believe
There's a crowd of vultures
That are tightening up the siege
They feed on the random lovers
That fall short on their beliefs
Well I won't fall short on my ways
I'll cross these storms through
For you
Because you
You take me
You make me
Believe
There's so many things i need to say
And i'll keep them until i get them through
To you
Because you
You take me
You make me
Believe..."
David Fonseca in Sing me something new
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