sexta-feira, fevereiro 13, 2004

Só!
Sinto-me Só!
Roubaste-me o calor desse teu corpo
O toque das tuas mãos, o teu sorriso
A doçura dos teus lábios, meu suave porto
O brilho do teu olhar, sem um aviso!

Só!
Continuo Só!
Trancado nesta cela de convento
Vivendo num mundo sem esperança
Aproveitando como um louco todo o momento
Que me traga de ti só uma lembrança!

Só!
Estou Só!
Mas contigo para sempre anseio estar
E mais só do que nunca estarei contigo
A sofrida solidão de um triste amigo
Que um dia mais nada quis que te amar!

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